A vida num papel

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

 Escrever é trazer pro papel qualquer coisa; é colocar sentimento ou impor respeito.
Ninguém sabe ao certo o que escreve, muito menos o que escrever. Por onde devo começar? Onde tudo isso pode acabar?
Quando se escreve, nada se sabe. As palavras tomam conta das mãos e dedos, do coração e da mente.
Através de um simples almaço e uma caneta, pode-se descrever o mundo e a imaginação; podemos ser o que quisermos, fazer o que bem entedermos. Mas acima de tudo, é bom deixar claro que escrever é diversão e não profissão. É amor e paixão. É coisa que flui do coração. Toda a criatividade aparece, não brota do chão. Não acontece com pressão.
 Se escreve de tudo e de todos, se pensa sobre tudo e todos.
Aliás, muitos tentam falar de tudo e todos, mas não têm aquele dom especial. Não sabem fechar os olhos e se deixar levar, é tudo uma coisa monótona e estranha, que estraga a beleza das palavras. Qualquer um pode pegar uma folha e rabiscar alguma coisa, mas uns poucos que vivem perdidos por aí, esses sim podem dizer que são verdadeiros gênios, donos das palavras. Quanto mais simples é, mais beleza sua história tem.

Roberta Meyce

4 comentários:

Lorenna Miranda disse...

Obrigada Querida pelos elogios que bom que gostou do meu cantinho ;*
amei o seu tb bjjos pra tii ^^

Mah disse...

NoSSa amo escreverrrrr!
É algo q flui da alma e do coração!

=D

Flávia M. disse...

Escrever é prazer e não obrigação, é querer expor os sentimentos e lançar ao mundo.
:*

♪ Sil disse...

Roberta,

E quando estamos de alma leve, as palavras saem tão lindamente....
Coisas simples são tão bonitas.
Tbm gosto de escrever.

Um beijo minha flor, retribuo seu carinho tão lindo no meu blog.
És super bem vinda!!!







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